A RECICLABAG fabrica vende e entrega sacarias, big bags, capas-corrente, cocho para confinamento e toucas para armazenamento e transporte de produtos da sua empresa, fazenda ou indústria.
- Logística rápida e eficiente.
- Atendimento ao pequeno, ao médio e ao grande produtor/empresário/comerciante
- Garantia de entrega para todo o Brasil.
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engenheiro agrônomo
nosso site: http://www.reciclabag.com.br/site/home
Polipropileno (PP) ou polipropeno é um polímero ou termoplástico derivado do propeno oupropileno e reciclável. Ele pode ser identificado em materiais através do símbolo triangular de reciclável, com um número "5" por dentro e as letras "PP" por baixo (imagem à esquerda)3 . A sua forma molecular é (C3H6)x.
O polipropileno é um tipo de plástico que pode ser moldado usando apenas aquecimento, ou seja, é um termoplástico. Possui propriedades muito semelhantes às do polietileno (PE), mas com ponto de amolecimento mais elevado.
Principais propriedades:
Baixo custo;
Elevada resistência química e a solventes;
Fácil moldagem;
Fácil coloração;
Alta resistência à fratura por flexão ou fadiga;
Boa resistência ao impacto acima de 15 °C;
Boa estabilidade térmica;
Aplicações:
Tecido Não-tecido;
Embalagens Flexíveis;
Ráfia (Sacos para grãos e fertilizantes);
Fibras;
Cadeiras Plásticas;
Brinquedos;
Copos Plásticos;
Embalagens e recipientes para alimentos, remédios e produtos químicos;
Corpo de eletrodomésticos (Ferro de passar, liquidificador, batedeira);
Tampas em geral, tampas para bebidas carbonatadas (água, refrigerantes);
Carpetes;
Seringas de injeção;
Material hospitalar esterilizável;
Como Invólucro para materiais autoclaváveis;
Autopeças (pára-choques, pedais, carcaças de baterias,interior de estofos, lanternas, ventoinhas, ventiladores, peças diversas no habitáculo).
Peças para máquinas de lavar.
Cabos para ferramentas manuais.
Atualmente há uma tendência no sentido de se utilizar exclusivamente o PP no interior dos automóveis. Isso facilitaria a reciclagem do material por ocasião do sucateamento do veículo, pois se saberia com qual material se estaria lidando.
Os cochos-bag
são usados no confinamento e semi confinamento do rebanho (ovinos,
caprinos, suínos, etc.), garantindo lucro, inclusive, no período daseca.
COCHOS-BAG:
confeccionados em tecido polipropileno virgem, dobrado e costura reforçada.
Depois que a Plantar Reflorestamentos, que atua na área de silvicultura de Belo Horizonte (MG), concluiu os trabalhos em algumas de suas unidades e contratos não foram renovados, ficou um excedente de máquinas e equipamentos nos pátios da empresa. A solução foi colocá-los à venda. “Não dava para bater de porta em porta. Precisávamos de um meio mais ágil e a nível nacional”, conta o produtor Wesley Castro. Foi então que ele procurou um site de leilões on-line para fazer o negócio.
A princípio, houve receio e ansiedade em relação à modalidade de venda, que ainda não faz parte do hábito de muitos produtores brasileiros. “Mas resolvemos arriscar devido ao conforto que a empresa nos deu em relação ao leilão”, explica.
Em três anos, os negócios da Superbid movimentaram cerca de R$ 1 bilhão
No primeiro leilão on-line, a Plantar Reflorestamento vendeu um lote de 60 tratores, com preços que Castro considera terem sido 90% satisfatórios. No segundo e terceiro leilões, a empresa negociou lotes que ultrapassavam R$ 2 milhões em equipamentos em cada arremate. Para janeiro de 2014, já está previsto o quarto leilão on-line, desta vez para negociar imóveis (galpões). “A partir daí, identificamos que esse negócio de máquinas e implementos da empresa ficaria para o Superbid”, diz Castro.
A Superbid é atualmente um dos principais sites de leilões on-line do país, com mais de 23 milhões de visitas por mês. Segundo Pedro Barreto, diretor da empresa, os leilões virtuais para o setor agrícola já registram um crescimento de 35% em 2013 em comparação com o ano anterior. Nos últimos três anos, os negócios dos leilões on-line da Superbid movimentaram cerca de R$ 1 bilhão incluindo tratores, máquinas, caminhões, reboques, ônibus, aviões agrícolas e frotas. “Na ponta de compra, o consumidor final já representa algo como 60% dos lotes comprados. Já na ponta da venda, a participação de pequenos e médios chega a 30% do que estamos vendendo”, aponta Barreto. Os produtos leiloados são arrematados, em média, de 20% a 50% mais baratos do que se fossem comprados novos.
“O crescimento do número de visitantes no site é um importante fator para garantir a liquidez e que os valores apurados sejam efetivamente valores de mercado. Você sabe que está vendendo o seu produto e que tem um número grande de pessoas interessadas, o que traz tranquilidade tanto para quem vende quanto para quem compra perceber que no site não tem caro ou barato, mas o valor de mercado daquele momento”, ressalta Barreto.
Mercado desconhecido
Mesmo com o crescimento dos leilões, Barreto ressalta que o esse ainda é um mercado desconhecido para os produtores brasileiros, especialmente os pequenos, mas que possui um grande potencial. “A gente acredita que, conforme eles forem conhecendo a forma de comercialização, passarão a utilizar bem mais o leilão como solução. Hoje em dia, o produtor não tem muitas opções de comercialização do seu bem usado. Ou ele chama um corretor que vai avaliar o produto dele bem abaixo do valor de mercado ou recorre ao vizinho ou às concessionárias. E hoje em dia a gente sabe que as concessionárias estão fugindo de máquinas usadas como entradas de pagamento”, afirma.
O leilão on-line foi a opção feita pela Fazenda Daterra, em Patrocínio (MG), para vender um lote reserva de café especial. Há dez anos, a propriedade seleciona o melhor lote de cafés da fazenda para reserva. Este ano, como a oferta era muito menor que a demanda, a empresa optou pela modalidade para comercializar o lote especial. “Foi uma excelente experiência porque tivemos a oportunidade de expandir a oferta do nosso produto para outros mercados que normalmente não atuamos. E realmente pudemos verificar até que preço a nossa qualidade vale, principalmente um café brasileiro, que dizem que vale menos. Ficamos muito felizes com o resultado”, afirma a gerente comercial da Fazenda Daterra, Andreza Mazarão.
As 60 sacas de cafés especiais de três microlotes e um nanolote foram leiloadas internacionalmente em 44 lotes, que começaram com valor mínimo de US$ 530 por saca e atingiu a máxima de US$ 1.957,74, com média de US$ 1.300 por saca. Ao todo, participaram do pregão eletrônico 57 importadores de 20 países, sendo os maiores compradores os importadores do Japão, Canadá e Reino Unido. “O bom é que todos os clientes que deram lance receberam amostras do produto e assim ainda puderam conhecer a nossa qualidade”, conta Andreza, qualificando o leilão como um excelente negócio neste aspecto.
"É um tipo de negócio bom, onde você compra um produto bom, relativamente novo, com um preço bem mais baixo"
O produtor de café de Ouro Fino (MG) José Claudinei Loper comprou este ano, pela primeira vez, máquinas agrícolas por meio do leilão on-line. Apesar de considerar uma oportunidade para fazer um bom negócio, ele achou que acabou fazendo uma compra precipitada. “Em outras áreas de maquinário (não agrícolas) já comprei bastante coisa. Mas na parte agrícola eu acabei fazendo uma compra por impulso, precipitada. É um tipo de negócio bom, onde você compra um produto bom, relativamente novo, com um preço bem mais baixo. Mas é preciso parar antes para analisar, fazer a visitação do produto se puder e saber a hora certa de parar de lar o lance”, explica o produtor.
Depois de identificar os erros que cometeu na compra, Loper garante que pretende continuar procurando os leilões de máquinas agrícolas. “Para quem já conhece e pode participar, é o caminho para fazer um bom negócio”, afirma.
Para não cometer erros também na venda, o já experiente produtor Wesley Castro diz que é imprescindível conhecer bem com quem está trabalhando, ou seja, a empresa que promove os leilões on-line e dominar a plataforma do site. “Entre aqueles que já testamos, um é mais didático que o outro, com mais facilidade na plataforma. Por ser online, o site tem que ter facilidades. E acho que também conta muito a questão da organização da venda. O Superbid, por exemplo, avalia a planilha dos vendedores com a lista dos equipamentos e valores, sugerem um valor que podemos aceitar. Isso é interessante porque a qualidade da venda conta muito”, sugere.
Veja como fazer
Se você tem máquinas e equipamentos agrícolas que podem ser comercializados, confira opasso a passode como fazer isso por meio dos leilões on-line.
O site Suberbid está com oito leilões online programados até o final de dezembro. Confira as empresas, os produtos e os respectivos dias dos arremates:
Apesar de uma queda em novembro, produtores comemoram a situação.
Alta do produto no mercado internacional fez cair a importação em 10%.
Do Globo Rural
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O preço do leite em Minas Gerais, o maior produtor do país, teve queda em novembro, mas os produtores acham que a situação é muito boa.
Em setembro, o preço médio bateu inclusive um recorde no Estado: R$ 1,15. Em outubro se manteve nesse nível e agora em novembro baixou para R$ 1,13. Mesmo assim, o valor comparado com novembro de 2012 está 25% mais alto.
Um fator importante para o bom preço do leite é que o Brasil importou menos em 2013, por causa da cotação alta do produto no mercado internacional. De janeiro a novembro, a importação caiu 10%.
Desde 2008, champignon em conserva enfrenta forte concorrência da China.
Confira a receita de arroz de ossobuco, com champignon, shimeji e shitake. Ver receita de arroz ossobuco no final da reportagem
Do Globo Rural
Produtores de cogumelo que haviam quebrado com a concorrência do champignon importado encontraram uma maneira criativa para voltar ao mercado. Agricultores de Pinhalzinho, em São Paulo, se uniram e apostaram num novo tipo de cultivo: o cogumelo fresco.
Quando se fala em cogumelo, o mais popular no Brasil é champignon paris, consumido principalmente em conserva. Atualmente, 70% dele é importado da China. Desde 2008, a entrada do produto chinês disparou: subiu 12 vezes, de 700 toneladas para nove mil por ano. Esse cogumelo chega com um preço bem mais baixo do que o nacional, reflexo da diminuição do imposto que era aplicado nessas importações.
Muitos produtores quebraram com essa concorrência, mas conseguiram voltar ao mercado investindo no cogumelo in natura. O agrônomo da Agência Paulista de Tecnologia, Daniel Gomes, foi quem deu assistência aos produtores.
“O cogumelo fresco chinês não poderia vir pro Brasil, então a única saída que a gente viu imediata para que o produtor ganhasse dinheiro foi vender o cogumelo como ele é, como um hortifruti.”
A colheita é um dos momentos mais delicados nesse tipo de cultivo. O cogumelo não passa por nenhum tipo de processamento químico, por isso a seleção é cuidadosa. O trabalho passou a ser mais demorado, mas outros gastos diminuíram, como o gás para cozinhar o cogumelo.
Outra estratégia dos produtores foi apostar na diversificação. Junto com o cogumelo paris, eles estão cultivando variedades como o shimeji. A produtividade dele é menor, mas o preço de venda compensa. Eles recebem em média R$ 16 pelo quilo do cogumelo paris fresco, R$ 20 pelo shimeji e R$ 24 pelo quilo do shitake.
Para atender o mercado, 14 produtores da região formaram um grupo e se revezam na hora do cultivo. Quando um está semeando, o outro já está colhendo. Tem produção o ano inteiro.
Em equipe eles embalam o que foi colhido. As câmaras frias para guardar o produto são usadas de forma comunitária e também é de uso comum do grupo o caminhão que leva todo o dia o cogumelo para a Ceagesp e restaurantes da capital.
O chef Rodrigo Oliveira dá uma dica simples para quem quer experimentar o cogumelo in natura. Pode fazer como os orientais que usam shitake, shimeji: fatia não muito fino, coloca manteiga, põe no forno por 10 minutos e pronto. Ele também sugere uma receita de arroz de ossobuco, com os três tipos de cogumelo.
ARROZ DE OSSOBUCO
Ingredientes
Para o arroz
30 ml de óleo ou azeite
30 gramas de cebola branca picada
300 gramas de mini arroz integral (arroz bolinha) ou arroz tradicional
100 ml de vinho branco
700 ml de água
Para finalizar
50 gramas de manteiga
80 gramas de cebola pérola
80 gramas de abóbora em cubos pequenos
100 gramas de cogumelo shitake picado
100 gramas de cogumelo shimeji picado
150 gramas de cogumelo paris (100gramas picados e o restante inteiros)
200 gramas de ossobuco (já cozido e porcionado em cubos pequenos)
400 ml de caldo de carne
80 gramas de tomate pera
Sal a gosto
Cebolinha picada a gosto
Modo de preparo
Arroz
Colocar a água para ferver. Refogar a cebola picada em fogo médio no óleo, azeite ou gordura de sua preferência. Quando a cebola estiver translúcida, aumentar o fogo, acrescentar o arroz e refogá-lo por mais 1 minuto. Acrescentar o vinho branco e baixar o fogo. Quando ele estiver quase seco, acrescentar a água fervendo e deixar cozinhar por cerca de 20 minutos ou até que os grãos estejam bem cozidos. Retirar da panela, resfriar e reservar.
Finalização
Derreter a manteiga e tostar levemente as cebolas. Acrescentar a abóbora e o ossobuco e deixar cozinhar por 3 minutos. Acrescentar os cogumelos picados, reservando cerca de 50 gramas do cogumelo paris para o final. Adicionar o caldo de carne e deixar ferver. Acertar o sal e o ponto do arroz conforme o gosto, mais ou menos caldoso. Adicionar os tomates e a cebolinha picada.
Por fim, cortar finamente, com uma mandolina ou faca, os cogumelos paris mantendo a forma e dispor por cima do arroz.
Rendimento: 4 porções
Observação: O arroz bolinha é uma variedade de arroz especial produzida em Pindamonhangaba, na região do Vale do Paraíba, em São Paulo. O grão é menor do que o normal, por isso ele é conhecido como mini arroz. O produto é encontrado apenas em casas especializadas, mas a receita pode ser feita com qualquer tipo de arroz.